No último sábado, dia 28/11, fizemos nossa plenária. Participaram mulheres estudantes, comunitárias, sindicalistas urbanas e rurais. Todas lideranças em seus movimentos.
Para saber mais, visite mulheresemmarcha.blogspot.com
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Pará, participe da nossa plenária!

Já estamos trabalhando para levar uma delegação paraense à Campinas. Participe de nossas ações. Venha para plenária da Marcha.
PLENÁRIA SOBRE AÇÃO DE 2010 - MARCHA MUNDIAL DAS MULHERES
Dia: 28/11/2009 (sábado)
Hora: 15h
Local: Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá (Rua 28 de Setembro, Nº 1210 - entre Doca e Quintino)
Informações:
91 81196110 (Tatiana) ou 91 82537009 (Gisele)
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Lançamento 3ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres
A Terceira Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres no Brasil, acontecerá entre os dias 8 e 18 de março 2010 e será estruturada no formato de uma marcha, que vai percorrer o trajeto entre Campinas e São Paulo, com 3 mil mulheres organizadas em delegações de todos os estados. Será uma grande ação de denúncia, reivindicação e formação, que pretende dar visibilidade a luta feminista contra o capitalismo e em favor da solidariedade internacional, além de buscar transformações reais para a vida das mulheres brasileiras.

Lançamento da 3ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres
Dia 26 de novembro de 2009, às 18h30, na Câmara Municipal de São Paulo
Local: Viaduto Jacareí, 100 – Salão Nobre
PROGRAMAÇÃO:
Mística
Exibição do vídeo: "Lançamento da Carta das Mulheres para a Humanidade"
Porque as mulheres marcham no Brasil e Mundo.
2010 - 100 anos da proposição do 8 de março: a Luta e auto-organizaçao das mulheres operárias.
Convite a fala das organizações parceiras
Música
Lançamento da 3ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres
Dia 26 de novembro de 2009, às 18h30, na Câmara Municipal de São Paulo
Local: Viaduto Jacareí, 100 – Salão Nobre
PROGRAMAÇÃO:
Mística
Exibição do vídeo: "Lançamento da Carta das Mulheres para a Humanidade"
Porque as mulheres marcham no Brasil e Mundo.
2010 - 100 anos da proposição do 8 de março: a Luta e auto-organizaçao das mulheres operárias.
Convite a fala das organizações parceiras
Música
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Nota de repúdio à Semana da Mulher, organizada pelo DCE PUC Minas

O Coletivo de Mulheres da PUC Minas vem a público repudiar as atividades da “Semana da Mulher” organizadas pela gestão do DCE “Voz dos Estudantes”. De 16 a 18 de novembro acontecem no campus Coração Eucarístico da PUC Minas oficinas de moda, beleza e emagrecimento destinadas, principalmente, às mulheres estudantes e patrocinadas por empresas de cosméticos, salões de beleza, academias entre outros.
Essa iniciativa reforça a imposição de padrões de beleza e de comportamento às mulheres, tolhendo sua autonomia, desrespeitando sua diversidade e tratando o corpo e vida das mulheres como mercadoria.
Sabemos que são esses padrões, estimulados por atividades como essa, que reforçam o uso indiscriminado de remédios para emagrecer, o grande número de cirurgias plásticas e as doenças relacionadas a distúrbios alimentares.
Por outro lado as empresas farmacêuticas e cosméticas lucram cada dia mais com a reprodução desses padrões e ajudam a colocar as mulheres em situação de permanente insegurança com relação ao seu próprio corpo.
O DCE deveria ser a entidade que promove o debate sobre essas questões e luta pelo combate a todo o tipo de opressão e não que constrói atividades patrocinadas por empresas, com intuito de fazer propaganda, que reproduz imagens estereotipadas das mulheres e reforça um movimento estudantil acrítico e descompromissado.
Assinado
Coletivo de Mulheres PUC Minas
Marcha Mundial das Mulheres
União Estadual dos Estudantes de
Minas Gerais (UEE-MG)
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Eu ouvi, eu falei
essa idéia surgiu de uma formação feminista com as jovens lá na sof.
todas nós já passamos por alguma situação parecida. a gente tá andando pra escola, pro trabalho, pra padaria, pra casa, enfim, andando na rua e ouve uma cantada: "ô lá em casa, hein" "que delicia" "gostosa" "hummmm"
eles mudam o tom de voz, pra ficar bem nojento.
eles fazem de um jeito que definitivamente mostra que eles fazem isso porque podem. na nossa sociedade machista é assim: as mulheres ocupam o espaço público e ouvem coisas que reafirmam que aquele não é o lugar delas.
ahan. uma "cantada" grosseira e ofensiva quer dizer isso também.
você é bonita,sim! mas o rapaz não olhou pra vc e te achou bonita. ele só viu que você é uma mulher, e que no mundo é assim: ele tem o direito de lançar um "gostosa".
você tá de calça de moleton, meia e chinelo.
você tá com a roupa que você vai pro trabalho ou pra escola.
não importa, você tá lá, na rua.
ele pode mexer com você.
mas aí na hora você fica com raiva e não consegue responder.
normalmente lançamos um "vai se f***" ou coisas do gênero.
mas se a idéia é constranger de volta, mostrar pro rapaz e pra quem mais estiver em volta que você não gostou, que ele não tem esse direito, então é melhor ter um repertório de respostas.
a idéia de fazer isso aqui surgiu numa formação feminista com as jovens lá na sof.
é simples: EU OUVI - EU FALEI
é só escrever o que ouviu, e o que você respondeu.
pode contar o contexto, e a reação das pessoas.
ajuda a lembrar que o machismo não é uma coisa individual, mas que todas nós estamos submetidas a ele.
e é bom pra inspirar outras meninas, porque infelizmente isso vai continuar acontecendo nas nossas vidas por um tempo =/
todas nós já passamos por alguma situação parecida. a gente tá andando pra escola, pro trabalho, pra padaria, pra casa, enfim, andando na rua e ouve uma cantada: "ô lá em casa, hein" "que delicia" "gostosa" "hummmm"
eles mudam o tom de voz, pra ficar bem nojento.
eles fazem de um jeito que definitivamente mostra que eles fazem isso porque podem. na nossa sociedade machista é assim: as mulheres ocupam o espaço público e ouvem coisas que reafirmam que aquele não é o lugar delas.
ahan. uma "cantada" grosseira e ofensiva quer dizer isso também.
você é bonita,sim! mas o rapaz não olhou pra vc e te achou bonita. ele só viu que você é uma mulher, e que no mundo é assim: ele tem o direito de lançar um "gostosa".
você tá de calça de moleton, meia e chinelo.
você tá com a roupa que você vai pro trabalho ou pra escola.
não importa, você tá lá, na rua.
ele pode mexer com você.
mas aí na hora você fica com raiva e não consegue responder.
normalmente lançamos um "vai se f***" ou coisas do gênero.
mas se a idéia é constranger de volta, mostrar pro rapaz e pra quem mais estiver em volta que você não gostou, que ele não tem esse direito, então é melhor ter um repertório de respostas.
a idéia de fazer isso aqui surgiu numa formação feminista com as jovens lá na sof.
é simples: EU OUVI - EU FALEI
é só escrever o que ouviu, e o que você respondeu.
pode contar o contexto, e a reação das pessoas.
ajuda a lembrar que o machismo não é uma coisa individual, mas que todas nós estamos submetidas a ele.
e é bom pra inspirar outras meninas, porque infelizmente isso vai continuar acontecendo nas nossas vidas por um tempo =/
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
UNE e DCE da UFRGS prestam solidariedade ao caso da estudante expulsa
O movimento estudantil da UFRGS deu uma pausa nas eleições para o DCE e realizou no final do debate entre as chapas concorrentes, na manhã desta segunda-feira, um protesto unificado saindo da FACED (faculdade de educação) até a frente a Reitoria da UFRGS e depois seguindo para o RU, para manifestar solidariedade a estudante de Turismo Geisy Villa Nova Arruda, expulsa ontem da UNIBAN (Campinhas, São Paulo) e solicitando a manifestação de repúdio da reitoria da UFRGS.
Geisi foi expulsa depois de ter "causado" involuntariamente uma grande confusão que repercute os noticiários em todo o Brasil e na internet há pelo menos duas semanas. O motivo: foi à aula de mini-saia e acabou gerando protestos e agressões verbais que tomaram conta dos corredores da universidade, tendo saído de sua sala de aula escoltada pela polícia. As imagens gravadas pelos celulares e postadas no YouTube não deixam dúvidas de que o ambiente parecia o mesmo da época da inquisição, na Idade Média, e deixam evidente o linchamento moral por parte de seus colegas que teriam partido para agressão física caso não houvesse a presença dos seguranças e policiais.
A estudante de Ciências Sociais/UFRGS, Luiza Almeida, membro de uma das chapas que concorrem ao DCE, disse que a Diretoria de Mulheres da UNE tem toda razão na nota encaminhada à UNIBAN, que por sua vez preferiu tratar o caso com um viés conservador e machista, dizendo em nota aos jornais que "a expulsão se dá em razão do flagrante desrespeito aos princípios éticos da dignidade acadêmica e à moralidade". Para Luiza, "a UFRGS precisa se manifestar contra qualquer ato de opressão e machismo, seja onde for". Segundo ela, as mulheres sofrem com essas opressões diariamente quando são tratadas como mercadoria e quando são julgadas pela roupa que usam.
Os estudantes foram recebidos pelo Secretário de Assuntos Estudantis, Edilson Navarro, que enfatizou "ao longo de seus 75 anos a UFRGS se orgulha de nunca ter tido uma posição machista ou opressora e que as providências para o caso da UNIBAN devem ser tomadas".
Agora, o movimento vai ao CONSUN (Conselho Universitário), encaminhar uma nota de repúdio a ser aprovada pelos conselheiros.
Esperamos que estudantes brasileiros não voltem a protagonizar ações deste tipo, mas sim direcionar o conhecimento para ações de respeito às diferenças e combate às opressões.
Vamos à luta!!!
(texto escrito por Márcio Duarte, da UFRGS)
Geisi foi expulsa depois de ter "causado" involuntariamente uma grande confusão que repercute os noticiários em todo o Brasil e na internet há pelo menos duas semanas. O motivo: foi à aula de mini-saia e acabou gerando protestos e agressões verbais que tomaram conta dos corredores da universidade, tendo saído de sua sala de aula escoltada pela polícia. As imagens gravadas pelos celulares e postadas no YouTube não deixam dúvidas de que o ambiente parecia o mesmo da época da inquisição, na Idade Média, e deixam evidente o linchamento moral por parte de seus colegas que teriam partido para agressão física caso não houvesse a presença dos seguranças e policiais.
A estudante de Ciências Sociais/UFRGS, Luiza Almeida, membro de uma das chapas que concorrem ao DCE, disse que a Diretoria de Mulheres da UNE tem toda razão na nota encaminhada à UNIBAN, que por sua vez preferiu tratar o caso com um viés conservador e machista, dizendo em nota aos jornais que "a expulsão se dá em razão do flagrante desrespeito aos princípios éticos da dignidade acadêmica e à moralidade". Para Luiza, "a UFRGS precisa se manifestar contra qualquer ato de opressão e machismo, seja onde for". Segundo ela, as mulheres sofrem com essas opressões diariamente quando são tratadas como mercadoria e quando são julgadas pela roupa que usam.
Os estudantes foram recebidos pelo Secretário de Assuntos Estudantis, Edilson Navarro, que enfatizou "ao longo de seus 75 anos a UFRGS se orgulha de nunca ter tido uma posição machista ou opressora e que as providências para o caso da UNIBAN devem ser tomadas".
Agora, o movimento vai ao CONSUN (Conselho Universitário), encaminhar uma nota de repúdio a ser aprovada pelos conselheiros.
Esperamos que estudantes brasileiros não voltem a protagonizar ações deste tipo, mas sim direcionar o conhecimento para ações de respeito às diferenças e combate às opressões.
Vamos à luta!!!
(texto escrito por Márcio Duarte, da UFRGS)
domingo, 8 de novembro de 2009
Manifestação contra violência sexista na Uniban
O Movimento Feminista, Sindical e Estudantil convocam um ato contra a violência sexista ocorrida na UNIBAN, que neste momento tem como agravante a expulsão da aluna que recentemente sofreu violência. Ou seja: a vítima foi transformada em ré, os agressores impunes. Com esta conduta, a UNIBAN banaliza, estimula e justifica a violência contra a Mulher.
NÃO podemos nos calar!
ATO segunda-feira, às 18 horas, em frente à UNIBAN São Bernardo do Campo.
A Fuzarca Feminista estará presente! Leve batuque e palavras de ordens contra o machismo!
Endereço: Avenida Rudge Ramos, 1501 - fica no KM 12 da Rodovia Anchieta. Para quem sai de São Paulo é necessário fazer o retorno.
São Bernardo do Campo
Somos mulheres não mercadoria!
NÃO podemos nos calar!
ATO segunda-feira, às 18 horas, em frente à UNIBAN São Bernardo do Campo.
A Fuzarca Feminista estará presente! Leve batuque e palavras de ordens contra o machismo!
Endereço: Avenida Rudge Ramos, 1501 - fica no KM 12 da Rodovia Anchieta. Para quem sai de São Paulo é necessário fazer o retorno.
São Bernardo do Campo
Somos mulheres não mercadoria!
UNE - Nota de repúdio à violência sexista na Uniban
Nós, mulheres estudantes brasileiras, vimos a público repudiar todas as forma de opressão e violência contra as mulheres. No dia 22 de outubro deste ano, uma aluna da Uniban (campus ABC – São Paulo), com a falsa justificativa de ter ido à aula de "vestido curto", é seguida, encurralada, xingada e agredida por seus "colegas estudantes".
A cena de horror é filmada, encaminhada à internet e vira notícia por todo o país. Não aceitaremos que casos de machismo como esse passem despercebidos ou que se tornem notícia despolitizada nos meios de comunicação. O fato em questão revela a opressão que as mulheres sofrem cotidianamente, ao serem consideradas mercadoria e tratadas como se estivessem sempre disponíveis para cantadas e para o sexo. Não toleramos comentários que digam que a estudante "deu motivo" para ser agredida. Nenhuma mulher deve ser vítima de violência, nem por conta da roupa que usa nem por qualquer outra condição. Nada justifica a violência contra a mulher.
Sendo assim, nós, mulheres estudantes brasileiras, organizadas na luta pelo fim do machismo, racismo e homofobia, denunciamos a violência sexista ocorrida contra a aluna da Uniban, nos solidarizamos com as mulheres vitimizadas por esses crimes e queremos punição a todos os agressores envolvidos nesse episódio e em outros tantos que acontecem e não repercutem na mídia.
Não vamos nos calar perante o machismo e a violência.
Somos Mulheres e não Mercadoria!
União Nacional dos Estudantes
Diretoria de Mulheres
A cena de horror é filmada, encaminhada à internet e vira notícia por todo o país. Não aceitaremos que casos de machismo como esse passem despercebidos ou que se tornem notícia despolitizada nos meios de comunicação. O fato em questão revela a opressão que as mulheres sofrem cotidianamente, ao serem consideradas mercadoria e tratadas como se estivessem sempre disponíveis para cantadas e para o sexo. Não toleramos comentários que digam que a estudante "deu motivo" para ser agredida. Nenhuma mulher deve ser vítima de violência, nem por conta da roupa que usa nem por qualquer outra condição. Nada justifica a violência contra a mulher.
Sendo assim, nós, mulheres estudantes brasileiras, organizadas na luta pelo fim do machismo, racismo e homofobia, denunciamos a violência sexista ocorrida contra a aluna da Uniban, nos solidarizamos com as mulheres vitimizadas por esses crimes e queremos punição a todos os agressores envolvidos nesse episódio e em outros tantos que acontecem e não repercutem na mídia.
Não vamos nos calar perante o machismo e a violência.
Somos Mulheres e não Mercadoria!
União Nacional dos Estudantes
Diretoria de Mulheres
domingo, 1 de novembro de 2009

Meninas!
Realizamos no dia 30 de Outubro, nosso I Bruxó para as ações de 2010. Foi um sucesso! Além de estarmos reunidas com amigas e amigos da MMM, conseguimos vender um bom número de roupas doadas e bebidas! Foi muita animada nossa festa! Breve postaremos algumas fotos e divulgaremos mais atividades!
Sucesso para todas nós!
Abraços!
Comitê MMM/CE
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