A Internet vem sendo utilizada, cada vez mais, por movimentos sociais, como ferramenta para difusão de comunicação alternativa - aquela cujo conteúdo representa oposição ao status quo. Além dos sites e blogs, atualmente é possível informar-se sobre assuntos que não são veiculados na grande mídia através do Twitter, a exemplo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), um dos movimentos pioneiros no Brasil a utilizar a rede mundial dos computadores como mídia e que hoje pode ser lido também na versão 140 caracteres.
A articulação brasileira da Marcha Mundial das Mulheres não ficou pra atrás. Além da já ampla utilização da rede para divulgação de boletins, publicações e agenda de trabalho, agora também tem investido no Twitter, não apenas para circulação de informações, mas para cobertura de eventos em tempo real, tanto através do perfil oficial da MMM-BRA, como também através das páginas pessoais de suas militantes.
Para Tica Moreno, militante da MMM-São Paulo, é importante publicar “ao vivo”, pois possibilita que muitas militantes fiquem sabendo das notícias imediatamente. Segundo Tica, “o perfil da Marcha Mundial das Mulheres tem mais de 800 seguidores que, não necessariamente, entram no site da Marcha. Além disso, ela ressalta a importância da ferramenta “Retweet”, através da qual é possível transmitir as mensagens de outras pessoas para as/os “seguidoras/es” de seu perfil no site. Dessa forma, aposta no potencial do “RT”, através das/os chamadas/os “formadoras/es de opinião”, os quais contribuem diretamente para a circulação das informações em suas redes de seguidores/as.
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Por: Bruna Provazi
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